É corriqueira a prática de pedir a profissionais criativos que gastem horas criando um trabalho original personalizado de graça, antes de serem contratados.
Quando Steve Jobs estava procurando um designer para criar o logo de sua empresa pós-Apple, a NeXT, ele pediu ao designer Paul Rand que criasse algumas amostras antes de contratá-lo formalmente. Mas, ao invés de receber peças de graça, Jobs aprendeu uma lição sobre ética de trabalho do lendário designer.
Jobs recordou a resposta de Rand durante uma entrevista em 1993:
“Não. Eu resolverei o seu problema. E você me pagará. E você não precisa usar a solução. Se quiser opções, vá conversar com outras pessoas. Mas eu resolverei seu problema da melhor maneira que sei fazer. E você pode usar ou não. Cabe a você decidir. Você é o cliente. Mas você me paga.”
Virou modinha e maucaratismo esse negócio de parceria e permuta!
Quando Steve Jobs estava procurando um designer para criar o logo de sua empresa pós-Apple, a NeXT, ele pediu ao designer Paul Rand que criasse algumas amostras antes de contratá-lo formalmente. Mas, ao invés de receber peças de graça, Jobs aprendeu uma lição sobre ética de trabalho do lendário designer.
Jobs recordou a resposta de Rand durante uma entrevista em 1993:
Não. Eu resolverei o seu problema. E você me pagará. E você não precisa usar a solução. Se quiser opções, vá conversar com outras pessoas. Mas eu resolverei seu problema da melhor maneira que sei fazer. E você pode usar ou não. Cabe a você decidir. Você é o cliente. Mas você me paga.
O que Jobs pediu não é incomum. De fato, é corriqueira a prática de pedir a profissionais criativos que gastem horas criando um trabalho original personalizado…
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